AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ISOCINÉTICO DA MUSCULATURA EXTENSORA E FLEXORA DO JOELHO DE ATLETAS DE FUTSAL EM MEMBRO DOMINANTE E NÃO DOMINANTE

Aparecido Pimentel Ferreira, Sérgio Adriano Gomes, Carlos Ernesto Santos Ferreira, Miguel de Arruda, Nanci Maria de França

Resumo


Objetivo: avaliar o desempenho isocinético da musculatura extensora e flexora do joelho em atletas de futsal nos membros DO e ND. Metodologia: participaram 23 atletas, com idade de 27,1 ± 3,6 anos, massa corporal 72,7 ± 12,6kg e estatura 1,75 ± 6,7m. Realizou-se 6 repetições máximas nas velocidades de 60, 120, 180 e 300º.s-1, em ordem crescente no dinamômetro isocinético. Avaliou-se pico de torque (PT), PT normalizado (PTN), PT médio (PTM), potência média (PM), trabalho total da repetição máxima (TTRM) e quantidade de trabalho total (QTT). Resultados: no movimento de flexão, a PM 180º. s-1 foi 6,7% maior no membro DO (p < 0,05). No movimento de extensão, o ND superou o DO (p < 0,05), sendo: PT 60º. s-1 (+7,6%), PTN 60º. s-1 (+7,0%), TTRM 120º. s-1 (+6,0%), PM 60º. s-1 (+6,6%) e 120º. S-1 (+5,2%), QTT 60º. s-1 (+6,9%) e 120º. s-1 (+7,5%) e PTM 60º.s?1 (+7,3%) e 120º.s-1 (+5,2%). Exceto pela PM e TTRM, todas as variáveis apresentaram maior desempenho a 60º. s-1. Conclusão: apesar das diferenças entre DO e ND, essas diferenças não os predispõem à incidência de lesões.


Palavras-chave


Atleta; força muscular; potência; desequilíbrio muscular; joelho.

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